Em sua campanha, Geraldo Alckmin comprometeu-se a reduzir o preço dos pedágios nas estradas do estado. Venceu! O que faz agora, em seu primeiro ano de mandato? Autoriza as concessionárias a AUMENTAR O PREÇO DOS PEDÁGIOS. Assim é a promessa do PSDB: ao mesmo tempo em que se compromete publicamente com os eleitores, também firma compromissos com os empresários dos pedágios. Na hora de decidir, o governador não tem dúvidas: fica do lado dos empresários, rasgando seu compromisso de campanha e deixando o povo de lado.
A verdade é que o governador fez bravatas na campanha. Se o vitorioso fosse Aloizio Mercadante (PT), este sim teria coragem de enfrentar esses empresários, revendo e renegociando as tarifas dos pedágios paulistas, as mais caras do mundo. Estes pedágios, cuja concessão é de 1998, seriam 26% mais baratos caso o indexador para reajustes fosse o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – como nas novas concessões -- em vez do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Somente nos sete primeiros dias de 2011, os pedágios em rodovias paulistas arrecadaram mais de R$ 100 milhões. Em 2010, o número superou R$ 5,3 bilhões, ou seja, R$ 1 bilhão a mais do que o montante de 2009. No Estado, são arrecadados R$ 168,09 por segundo, R$ 605 mil por hora e mais de R$ 14,522 milhões por dia. Ao todo, o Estado de São Paulo tem 227 praças de pedágios – 467% mais do que em 1997, quando foi iniciado o programa de concessão. Naquele ano, existiam em todo o Estado 40 praças.
Nós, sorocabanos, para uma viagem de ida e volta a São Paulo, vamos desembolsar R$ 26,10, pela rodovia Presidente Castello Branco. Hoje esse desembolso é de R$ 23,85; o aumento é de 9,43%. Este reajuste já esta valendo desde o dia primeiro de julho. Além de bater no nosso bolso quando usamos as estradas, este reajuste também reflete no custo de vida de todos os paulistas, pois a absoluta maioria dos produtos que consumimos circulam pelas rodovias. É o custo São Paulo, cada vez maior.
A verdade é que o governador fez bravatas na campanha. Se o vitorioso fosse Aloizio Mercadante (PT), este sim teria coragem de enfrentar esses empresários, revendo e renegociando as tarifas dos pedágios paulistas, as mais caras do mundo. Estes pedágios, cuja concessão é de 1998, seriam 26% mais baratos caso o indexador para reajustes fosse o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – como nas novas concessões -- em vez do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Somente nos sete primeiros dias de 2011, os pedágios em rodovias paulistas arrecadaram mais de R$ 100 milhões. Em 2010, o número superou R$ 5,3 bilhões, ou seja, R$ 1 bilhão a mais do que o montante de 2009. No Estado, são arrecadados R$ 168,09 por segundo, R$ 605 mil por hora e mais de R$ 14,522 milhões por dia. Ao todo, o Estado de São Paulo tem 227 praças de pedágios – 467% mais do que em 1997, quando foi iniciado o programa de concessão. Naquele ano, existiam em todo o Estado 40 praças.
Nós, sorocabanos, para uma viagem de ida e volta a São Paulo, vamos desembolsar R$ 26,10, pela rodovia Presidente Castello Branco. Hoje esse desembolso é de R$ 23,85; o aumento é de 9,43%. Este reajuste já esta valendo desde o dia primeiro de julho. Além de bater no nosso bolso quando usamos as estradas, este reajuste também reflete no custo de vida de todos os paulistas, pois a absoluta maioria dos produtos que consumimos circulam pelas rodovias. É o custo São Paulo, cada vez maior.
José Carlos Triniti Fernandes
Presidente do PT de Sorocaba
Presidente do PT de Sorocaba
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